novembro 30, 2008

Simulacro de sismo mostra fragilidades do socorro


O coordenador do Serviço Municipal de Protecção Civil de Benavente fez um balanço positivo do exercício do simulacro de sismo em Benavente e que envolveu dezenas de mortos e centenas de feridos em derrocadas, explosões, incêndios e acidentes.

Miguel Duarte Cardia considerou que todos os intervenientes devem aprender com os erros parra melhorar em caso de um cenário real. Quanto à demora no socorro a algumas vítimas de derrocadas, o líder da protecção civil disse que “num cenário real o tempo de espera pode ser superior”, apesar do exercício ter criado várias dificuldades aos socorristas.

O cenário previu a queda do quartel dos Bombeiros de Samora Correia onde ficaram várias viaturas soterradas, a interrupção da circulação nas estradas nacionais, a falta de energia eléctrica e dificuldades de comunicações que podem ser reais dado que vários intervenientes revelaram a O MIRAN TE que o sistema de comunicações raramente funcionou. Socorristas tiveram de recorrer a meios alternativos, como a rede de telemóveis, que em cenário real podem não existir
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